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quinta-feira, 25 de julho de 2013

TEM PNEU ROUBADO RODANDO NA PRAÇA. CUIDADO.


 ALERTA AOS IMPORTADORES DE PNEUS

A assessoria de imprensa da ABIDIP - Associação Brasileira dos Importadores e Distribuidores de Pneus alerta os importadores - e todos os outros que possam se interessar - sobre uma ocorrência repassada por um de seus associados, que pode ser de fundamental importância para o setor. 

Recentemente, o importador em questão comprou um lote de pneus de um leilão da Receita Federal, em Sao Paulo. Tudo foi feito dentro das exigências legais. Para o transporte da carga adquirida foi contratada uma transportadora que acabou por repassar o serviço para uma outra empresa do ramo. A tal transportadora incumbida de entregar a mercadoria teve a carga roubada, prejuízo que será integralmente ressarcido por conta de um seguro adquirido no ato do contrato.

Relevante salientar, no entanto, que a carga em questão poderá ser oferecida, sem que saibamos, para qualquer um dos associados, ou comerciantes do setor. Trata-se de uma carga de pneus
 SAILUN 295/80/22,5 modelo S 607 com uma característica impar de fácil reconhecimento. Os pneus estão com o  DOT vencido. Importante que repassemos os dados para toda a comunidade afim de que possamos, quem sabe, identificar os envolvidos na ocorrência. E mais que isso: não sejamos usados como receptadores de produtos de origem ilícita.

Obrigado pela atenção,


Nivaldo de Cillo

sábado, 24 de novembro de 2012

CRESCE CONTRABANDO DE PNEUS NO BRASIL

CONTRABANDO DE PNEUS CRESCE NO BRASIL
ASSOCIAÇÃO DE IMPORTADORES APOIA RECEITA FEDERAL E QUER MAIS AGILIDADE
 A ABIDIP – Associação Brasileira dos Importadores e Distribuidores de Pneus aponta que é difícil apontar o volume exato de pneus contrabandeados para o país, ao mesmo tempo garante que essa prática tem aumentado consideravelmente e é o grande problema enfrentado pelo setor que sofria com o subfaturamento desse tipo de produto. “Com a participação efetiva da ABIDIP, ajudando o Governo no combate ao subfaturamento, essa prática reduziu-se drasticamente. O subfaturamento que chegou a 70% dos pneus que entravam no país, hoje está em 20%”, revela o presidente da ABIDIP, Rinaldo Siqueira Campos.
Se o subfaturamento foi reduzido com as ações governamentais, Siqueira Campos revela que o contrabando tornou-se o grande problema para o setor e também para os cofres públicos. “Não temos números precisos, mas sentimos que o setor está sofrendo por conta dessas práticas. A maior parte desses pneus está entrando no país através do Paraguai e do Uruguai”,informa. Pelos levantamentos da ABIDIP, estão sendo contrabandeados todos os tipos de pneus: carga, passeio e também pneus agrícolas.
“A ABIDIP está de inteiro acordo com as ações da Receita Federal. Mas ela precisa agir até de maneira mais rápida. Há certa demora quando as fraudes são apresentadas. Os maus empresários obtém muito lucro financeiro e depois fica difícil para o Estado rever seus recursos”, aponta Siqueira Campos, com relação a OPERAÇÃO FRONTEIRA BLINDADA deflagrada recentemente pela Receita Federal.
A Associação Brasileira dos Importadores de Pneus que representa cerca de 60 importadores de todo o país, tornou-se uma fonte de informação para os órgãos públicos porque trabalha diretamente no levantamento dessas irregularidades. “Percebemos, por exemplo, que os pneus contrabandeados, mesmo se tivessem entrado no país com subfaturamento, não estariam com preços tão baixos evidenciando a irregularidade e a impossibilidade de livre concorrência com aqueles importadores que agem dentro da lei, recolhendo seus tributos, gerando empregos”, finaliza Siqueira Campos.
ACOMPANHE NOSSO SITE: www.abidip.com.br
 

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

IMPORTADORES REBATEM FABRICANTES NACIONAIS DE PNEUS


O presidente da ABIDIP – Associação Brasileira dos Importadores e Distribuidores de Pneus, Rinaldo Siqueira Campos, não se conforma com declarações recentes veiculadas na mídia que apontam os importadores de pneus como vilões despreocupados com a questão ambiental no que se refere ao descarte de pneus importados, depois de seu uso. De acordo com o presidente da entidade que representa cerca de 60 importadores do país, o custo que o importador tem dá-se antes mesmo do início do processo de importação. “Por exigência do Governo, há mais de 10 anos, somos obrigados a contratar empresas credenciadas junto ao IBAMA para dar destino aos pneus usados. Nós pagamos pelo descarte e as recicladoras se obrigam a descartar o produto assim que ele é descartado pelo consumidor”, informa o empresário. De acordo com Siqueira Campos, para cada quatro pneus que o importador vai trazer para o país, é preciso pagar pelo descarte de cinco pneus. “O sistema integrado do SISCOMEX – Sistema Integrado do Comércio Exterior é quem libera a licença de importação só depois de contratada a empresa recicladora”, revela.

A explicação coloca por terra recente declaração do novo presidente da Pirelli, no Brasil, Paolo Dal Pino. De acordo com o empresário, em sua primeira entrevista no cargo, “Os produtores nacionais gastam R$ 80 milhões para reciclar pneus. Por que o importador não gasta nada?” disse ele à coluna MERCADO ABERTO DA FOLHA DE SÃO PAULO, no último dia 16. Siqueira Campos, mesmo sem revelar cifras, garante que a exigência da contratação das recicladoras representa 1,5% do custo dos importadores no processo de importação de pneus para o Brasil. “Ele não sabe do que está falando”, contesta Siqueira Campos.

Para a ABIDIP, os importadores estarão cumprindo rigorosamente com suas obrigações legais, mas os fabricantes nacionais estão usando todos os meios para eliminar a concorrência no país. “Há uma campanha de marketing muito bem orquestrada pela ANIP – Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos para nos tirar do mercado.”, alega Siqueira Campos. “Eles mesmos não têm esse custo com as recicladoras”, contesta. “O dinheiro que eles gastam para denegrir o importador poderia ser aplicado em campanhas de esclarecimento para o usuário colaborar no momento de descartar os pneus, deixando o produto usado na loja, no momento da troca. Ao invés, disso, muitos colocam os pneus no porta-malas e vendem na primeira borracharia que encontrar pelo caminho”, alerta.

Os importadores reclamam que a indústria nacional interferiu em outra exigência do Governo para com os importadores. “Querem que o Governo Brasileiro exija dos importadores terem um ponto de coleta de pneu usado em cada cidade com mais de 100 mil habitantes. Individualmente, nenhum importador conseguirá fazer isso”, reclama. “Seria melhor que a destinação fosse feita pelas empresas que tem contrato com o IBAMA e que pagamos no início de todo o processo de importação”, pede Siqueira Campos. Ainda assim, a ABIDIP garante que já tem mais de 300 pontos de coleta para atender a essa nova exigência. “Só que seremos penalizados, mais uma vez, porque teremos que pagar duas vezes pelo mesmo serviço de reciclagem. Concorrência desleal, na visão dos importadores”, finaliza Siqueira Campos.

ASSESSORIA DE IMPRENSA                                                                                                           NIVALDO DE CILLO
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL                                                                                       assessoria@abidip.com.br

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

CAI O SUBFATURAMENTO DE PNEUS NO BRASIL


CAI SUBFATURAMENTO DE PNEUS NO BRASIL

RESULTADO FOI APRESENTADO ONTEM DURANTE REUNIÃO DA ABIDIP EM S. PAULO

Em reunião nesta quinta-feira, 13, em São Paulo, a ABIDIP – Associação Brasileira dos Importadores e Distribuidores de Pneus comemorou um dado expressivo repassado aos 60 importadores que fazem parte da associação. De acordo com o presidente da ABIDIP, Rinaldo Siqueira Campos, o índice de subfaturamento de pneus que chegou a 70% do produto importado para o país, está agora reduzido a 25%.  A queda é fruto de exaustivo trabalho da entidade no combate a essa fraude. “Durante muitos anos a ABIDIP vem municiando o Governo Federal com informações sobre essas irregularidades. O trabalho das autoridades, de investigar e punir os culpados, precisa ser enaltecido. Juntos, estamos contribuindo para o combate às injustiças que vinham tirando do mercado aqueles importadores que agem dentro da Lei, além do prejuízo para os cofres públicos”, revela Siqueira Campos.

No encontro, os importadores também trataram de temas relevantes para a categoria como o novo imposto de importação que deve passar de 16% para 25%, assim que for aprovado pelo MERCOSUL; e o dumping para pneus importados. “Aguardamos as instruções para que possamos atender à dinâmica das exigências do Governo”, sinalizou Siqueira Campos.

A reunião também tratou de outro tema relevante para os importadores de pneus: a questão dos pontos de coleta para o descarte do pneu velho. Para atender às exigências do IBAMA, a ABIDIP já tem mais de 300 postos de coletas espalhados por todo o Brasil. Você sabia que os importadores reciclam 70% dos pneus que coloca no mercado, antes mesmo desses pneus entrarem no país? “Compramos “créditos” antecipados das recicladoras que, a partir daí, se responsabilizam pelo descarte correto do produto. É a nossa preocupação com o meio ambiente num local onde vivemos com nossas famílias”, explica Milton Favaro Filho, diretor de Comunicação da ABIDIP.

ASSESSORIA DE IMPRENSA  
NIVALDO DE CILLO 
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
assessoria@abidip.com.br

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

IMPORTADORES DE PNEUS FAZEM CONVITE À IMPRENSA


IMPORTADORES DE PNEUS SE REUNEM EM SÃO PAULO E CONVIDAM          PARTIPAÇÃO DA IMPRENSA                                  
OBJETIVO É DEBATER PROTECIONISMO E AUMENTO NO IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO

Os importadores associados à ABIDIP – Associação Brasileira dos Importadores e Distribuidores de Pneus se reúnem na próxima quinta-feira, 13, em São Paulo, para expor suas opiniões em relação às medidas de proteção impostas pelo Governo e outras medidas recentes. O encontro está marcado para as 11 horas no Hotel Blue Tree da Avenida Brigadeiro Faria Lima, 2989. A imprensa está convidada a participar do encontro que vai tratar de outros temas relevantes, como: dumping, adequações e informações: novos impostos de importação de pneus e o que isso pode representar para o consumidor.

Assim que o Governo Federal sinalizou com o aumento no imposto de importação, elevando a carga de imposto de 16% para 25%, o presidente da Abidip, que representa cerca de 60 importadores de todo o país, Rinaldo Siqueira Campos, disse que essa elevação tributária vai, no longo prazo, contribuir para que os pneus, no Brasil, aumentem de preço e percam em qualidade. “A presença dos importados força os fabricantes nacionais a competir em qualidade e preço. Sem os importados, eles vão se impor no mercado e o consumidor terá que acatar”, prevê. “Há 3 anos um pneu aro 17, custava no país, o dobro do que é cobrado hoje e não tinha a mesma qualidade. Agora, com as medidas contra os importadores, a tendência é vivermos a contramão disso: preço mais alto, qualidade muito inferior”, finaliza o empresário.

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

IMPORTADORES GARANTEM: PNEU BRASILEIRO VAI PERDER QUALIDADE E FICAR MAIS CARO


AUMENTO NO IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO VAI IMPACTAR PREÇO E DIMINUIR QUALIDADE DO PNEU NO BRASIL             
  PARA ABIDIP, SETOR INDUSTRIAL NO PAÍS NÃO CONSEGUE COMPETIR EM PREÇO E QUALIDADE COM OS IMPORTADOS

A decisão do Conselho de Ministros da Câmara do Comércio Exterior de aumentar o imposto de importação de pneus de uma alíquota de 16% para 25% é vista como prejudicial para a ABIDIP – Associação Brasileira dos Importados de Pneus. De acordo com o presidente da entidade que representa cerca de 60 importadores do país, Rinaldo Siqueira Campos, com essas medidas o Brasil esconde suas deficiências atrás das ações protecionistas. “O real problema da indústria nacional é o chamado custo-Brasil que tem gargalo na tributação exagerada, medidas incompreensíveis e burocráticas.”, avalia. “Temos 27 países dentro de um só. Além do ICMS ser diferente em cada Estado, cada um com uma regra, às vezes preciso é recolher o imposto mais de uma vez quando a mercadoria transita de um Estado para outro”, reclama.

Siqueira Campos informa que a China tem cerca de 200 fábricas de pneus enquanto o Brasil não tem mais de cinco ou seis empresas. “E as indústrias instaladas aqui não conseguem competir em igualdade de condições com outros mercados, atuam apenas no consumo interno ou, no máximo, nos países do Mercosul”, conta. “Os produtos fabricados no Brasil, quase sempre são de péssima qualidade e custam duas vezes mais que o produto importado de países desenvolvidos ou em desenvolvimento”, aponta.

Na visão da ABIDIP, a presença dos importados no país força a concorrência nacional a segurar o preço e melhorar a qualidade dos pneus nacionais. Mas de acordo com Siqueira Campos, medidas como essa vão acabar com a importação de pneus para o nosso mercado. “Há 3 anos um pneu aro 17, custava no Brasil, o dobro do que é cobrado hoje e não tinha a mesma qualidade. Agora, com as medidas contra os importadores, a tendência é vivermos a contramão disso: preço mais alto, qualidade muito inferior”, finaliza o empresário. “Sem a concorrência, o mercado terá outras regras determinadas apenas pelas indústrias nacionais”. O aumento no imposto de importação depende da aprovação do MERCOSUL para entrar em vigor.

A ABIDIP considera, no entanto, que o Governo Federal está fazendo vistas grossas com relação ao subfaturamento na entrada de pneus no país. Essa irregularidade faz com que os pneus entrem no Brasil com preço muito abaixo do preço praticado pelo mercado. “Já informamos todos os órgãos competentes, mas ainda não vimos resultados práticos quanto à investigação de subfaturamento”, finaliza.

sexta-feira, 20 de julho de 2012

IMPORTADORES DE PNEUS VÃO À JUSTIÇA.


O presidente da Associação Brasileira dos Importadores e Distribuidores de Pneus (ABIDIP), Rinaldo Siqueira Campos, informou a pouco que a ABIDIP vai entrar na justiça contra a medida adotada nesta sexta-feira (20) pela Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) de investigar a existência de dumping nas importações de pneu novo para automóveis de passageiros, de construção radial, procedentes da Coréia, Taipei, Tailândia e Ucrânia. A investigação teria sido provocada pela Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (ANIP).

“O processo de investigação vai atingir, justamente, empresas importadoras que a ABIDIP cita como exemplo no combate ao subfaturamento na entrada de pneus no país, irregularidade que atinge quase 70% dos produtos importados para o Brasil”, lamenta Siqueira Campos. Segundo Siqueira Campos, as empresas coreanas Nexen, Hankook e Kumho, são justamente aquelas que a associação cita como exemplo na prática de preço justo e concorrência leal no mercado internacional. “São as maiores referências de empresas que agem dentro da legalidade, de forma correta e profissional”, garante Siqueira Campos.

Na próxima semana a ABIDIP vai entrar com uma ação na justiça para que essas empresas não fiquem na mira do processo de investigação de dumping deflagrado pela SECEX. “O que a ANIP quer, ao instigar medidas assim é eliminar a concorrência e isso não vamos aceitar”, rebate Siqueira Campos. A prática de dumping é caracterizada quando a entrada de um bem no mercado doméstico é feita com preço de exportação inferior ao valor normal. “Tanto Nexen, como Hankook e Kumho – empresas filiadas a ABIDIP – praticam preços semelhantes àqueles que empresas brasileiras concorrentes usam para exportar seus produtos”, garante Siqueira Campos.